A exposição intitulada de “Alegorias Proféticas”, apresenta obras que retratam os símbolos religiosos, sendo que o interessante, é que ao lado de cada peça uma caixa traz um pequeno trecho do livro bíblico “Apocalipse”, para fazer os visitantes refletirem sobre as ações do dia-a-dia.
As obras de Evandro são criações contemporâneas e até foram criticadas pelo Crítico de Arte de Goiás “Divino Sobral”, que definiu a exposição como uma seqüência da leitura do artista sobre os símbolos religiosos, abrindo o diálogo entre o texto bíblico e a iconografia sagrada.
Durante a abertura da exposição, o artista fará o lançamento de camisetas com estampas da polêmica série “Habemus Cocam”, que até hoje o caso permanece arquivado. O artista é acusado pelo Arcebispo da Capital, Dom Vitório Pavanello, de causar impacto moral e emocional negativo na comunidade local, especialmente na religiosa católica, já que as obras misturam latinhas e logotipos do refrigerante da marca Coca-Cola com imagens de santos, o que caracterizaria desprezo às imagens sacras.
As obras de Evandro já foram conferidas em vários Estados como, Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Pará, Amapá e Minas Gerais, sempre levando o nome da cultura sul-mato-grossense para outros locais. As fotos das obras de Evandro podem ser conferidas através do portal eletrônico do artista.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
ana ruas
CURRÍCULO
Ana Luisa Ruas /1966 - Machadinho/RS
Vive e trabalha em Campo Grande/MS
FORMAÇÃO
2003 Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989 Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984-89 Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
2004 Processo Criativo – Charles Watson, Campo Grande/MS Dinamyc Encaunters Art Workshop, Bienal de São Paulo com Charles Watson, São Paulo/SP
2003 Curso Procedência e Propriedade, Charles Watson, Rio de Janeiro/RJ
Ana Luisa Ruas /1966 - Machadinho/RS
Vive e trabalha em Campo Grande/MS
FORMAÇÃO
2003 Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989 Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984-89 Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
2004 Processo Criativo – Charles Watson, Campo Grande/MS Dinamyc Encaunters Art Workshop, Bienal de São Paulo com Charles Watson, São Paulo/SP
2003 Curso Procedência e Propriedade, Charles Watson, Rio de Janeiro/RJ
humberto espindola
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo
terça-feira, 2 de agosto de 2011
TOSTÃO E GUARANI - Com 21 anos de carreira, Tostão e Guarani é uma das duplas mais representativas da música de raiz de Mato Grosso do Sul. Até 1983, Tostão e Guarani eram integrantes de um trio formado por Cruzeiro, Centavo e Tostão. Cruzeiro, conhecido hoje por Aurélio Miranda, seguiu carreira solo e consolidou seu trabalho em todo o país. Centavo, que passou a se chamar Guarani, e Tostão formaram então a dupla que coleciona sucessos. Os dois já se apresentaram ao lado de grandes nomes como Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico, Matogrosso e Matias, Trio Parada Dura, entre outros
Délio (José Pompeu) e Delinha (Delanira Gonçalves), dupla sertaneja de cantores e compositores do Brasil, nasceram na cidade de Maracaju, no então estado de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul. Primos e também Marido e Mulher, iniciaram a Carreira Artística Profissional na década de 1950, na mesma época em que haviam se casado. Cantando, de início, em festas e programas de auditório, foram conquistando uma rápida e merecida popularidade, que incentivou o casal a seguir em frente com maiores desafios.
helena meirelles nascida em bataguasu 13 de agosto de 1924,morte 28 de setembro de 2005 em presidente epitacio, Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Almir Sater
nascido em mato grosso do sul,desde os doze anos ja tocava viola e gostava do mato e os sons da natureza aos vinte anos mudou-se para o rio de janeiro para estudar direito,mas desistiu da carreira de advogado tornando-se um musico motivado inicialmente por escutar no largo de machado uma dupla tocando viola caipira.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Romero Britto
começou no mundo do ''grafite''e hoje é o artista preferido de vários atores e atrizes de bollywoodianos
terça-feira, 31 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
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